Divawns e Mães: História da Thainá Martelozzo

domingo, 14 de abril de 2013

História da Thainá Martelozzo


Dia 22 de novembro de 2012, o dia que eu recebi a melhor notícia da minha vida.
Estava desconfiada que poderia estar grávida, e dias antes tinha conversado com minha mãe sobre essa possibilidade. Então ela disse que na quarta iriamos no médico e tiraríamos essa dúvida, assim fizemos.
Depois dela chegar do trabalho, fomos ao médico. Chegamos lá, ás 8 horas da noite, e ficamos até ás 23 horas pra eu conseguir fazer o exame de sangue. Depois que eu fiz a enfermeira disse que demoraria duas horas para o resultado do exame sair, que ótimo. Já não me contia de ansiedade de saber o resultado.
Voltamos pra casa, quando deu 1 hora da madrugada minha mãe me diz que iria pegar o resultado, queria ir junto, porém não estava muito bem (enjoada). Ela foi, mais ou menos meia hora depois ela voltou. Meu coração disparou quando ouvir a porta da minha casa abrindo, fiquei esperando ela falar algo mas não disse, então meu irmão perguntou do resultado (até então ele não sabia sobre o que se tratava o exame) e ela disse que estava tudo normal, só deu uma risada e foi pro quarto dela. Então ela me chamou, fui com o coração batendo na garganta. Ela estava olhando o resultado, então ela disse, com um sorriso enorme:
- Parabéns! Você vai ser mamãe!
E me entregou o resultado, ao ler aquele "positivo" comecei a chorar, chorar muito! Mas era somente de felicidade, ali naquele instante meu mundo havia parado, estava em estase. Minha mãe achou melhor contar no mesmo momento pro meu irmão, e assim fizemos. Ele quase desmaiou mas adorou a noticia também.
Agora era hora de ligar pro papai, Otavio, o meu namorado. Ele mal atendeu e já perguntou do resultado e eu disse "parabéns, você vai ser papai", ele começou a chorar, não falava nada e eu escutava meu cunhado no fundo "o que foi? o que aconteceu?", perguntando preocupado. O Otavio ficou uns 5 minutos sem dizer uma palavra, então ele disse que iria desligar e já me ligava.
Fiquei sentada no sofá, falando com meu irmão e imaginando como o bebê seria, pra quem puxaria. Depois de 1 hora e pouco, o Otavio me ligou. Me falou mil coisas lindas, disse que era um sonho e que iriamos enfrentar qualquer barreira juntos. Nós eramos uma família agora. Somos uma família! De um jeito diferente e emocionante, mas minha família começava ali, naquela madrugada fria de novembro um amor incondicional começou a crescer dentro de mim, o meu pequeno e mais precioso diamante.
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